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1.
Rev. bras. epidemiol ; 11(2): 287-296, jun. 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488682

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as concentrações séricas de retinol e beta-caroteno de pré-escolares em Teresina, Piauí, com caracterização do perfil antropométrico e do consumo alimentar. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 135 crianças em creche municipal, com avaliação do estado nutricional pelos métodos: bioquímico (concentração sérica de retinol e beta-caroteno), antropométrico (índices de peso para estatura - P/E e estatura para idade - E/I) e dietético (freqüência de consumo alimentar). RESULTADOS: Observou-se prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) de 8,9 por cento (IC95 por cento: 4,7 - 15,0 por cento) e existência de associação entre suplementação anterior e concentrações de retinol, com maior proporção de crianças com níveis normais de retinol entre as suplementadas (p = 0,025). As concentrações de retinol e de beta-caroteno mostraram-se correlacionadas, porém com força leve a moderada (p < 0,021). Os percentuais de crianças com baixo P/E e de baixa E/I foram de 1,9 por cento (IC95 por cento: 0,2 - 6,8 por cento) e 9,7 por cento (IC95 por cento: 4,8 - 17,1 por cento), respectivamente. Na avaliação dietética verificou-se baixo consumo de alimentos ricos em vitamina A. CONCLUSÕES: A elevada prevalência de DVA nas crianças, combinada com a alta percentagem de crianças com valores aceitáveis de retinol, os baixos valores medianos de beta-caroteno, a alta percentagem de déficit estatural e a inadequação do consumo de alimentos ricos em vitamina A, indicam a necessidade de se aprimorar as estratégias de educação em saúde e nutrição da população, incentivando o consumo de alimentos fontes de vitamina A, como medidas auto-sustentáveis importantes no combate ao problema. Além disso, deve ser considerado o incentivo à fortificação dos alimentos e ao fortalecimento de Programas de suplementação.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , beta Carotene , Child, Preschool , Nutritional Status , Vitamin A , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies
2.
Cad. saúde pública ; 22(9): 1979-1987, set. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-433350

ABSTRACT

A deficiência de vitamina A constitui um problema de saúde pública no Nordeste brasileiro. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da deficiência de vitamina A e os fatores associados em pré-escolares de Teresina, Piauí, Brasil. Os níveis de retinol sérico foram determinados por HPLC, e foram investigadas as características sócio-econômicas e demográficas de 631 crianças com idade de 36 a 83 meses. Investigou-se a associação entre os níveis de retinol e as variáveis de interesse por análise de regressão linear uni e multivariada. O nível médio de retinol foi de 1,21mmol/L (IC95 por cento: 1,17-1,25µmol/L), independente do sexo (p = 0,259). A hipovitaminose A (retinol < 0,69µmol/L) foi observada em 15,4 por cento das crianças (IC95 por cento: 12,7-18,4), com tendência à diminuição com o avanço da idade; 29 por cento das crianças (IC95 por cento: 25,2-32,4) tinham valores aceitáveis de retinol, mas não adequados (0,70 a 1,04µmol/L). Encontrou-se associação positiva entre níveis de retinol e idade, renda per capita, suplementação prévia com vitamina A e escolaridade materna. A prevalência de hipovitaminose A representa um problema moderado de saúde pública, ressaltando a importância das estratégias de combate a essa carência na região.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Vitamin A Deficiency/epidemiology , Vitamin A/administration & dosage , Chromatography, High Pressure Liquid , Prevalence , Regression Analysis , Socioeconomic Factors
3.
São Paulo; s.n; 2005. 105 p. mapas, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-430003

ABSTRACT

Objetivo: Este estudo investigou 1) as concentrações séricas de alfa – tocoferol em pacientes com DM2 e em pessoas não diabéticas 2) a relação entre concentração sérica deste anti-oxidante e o consumo de vitamina E da dieta em pacientes com DM2 e em pessoas não diabéticas. Metodologia: Estudo do tipo caso-controle envolvendo 58 pessoas portadoras de DM2 e 58 pessoas não portadoras de DM2 realizado no município de Jundiaí- SP, em setembro e outubro de 2005. As concentrações séricas de alfa – tocoferol foram determinados por HPLC e os níveis plasmáticos de glicose, colesterol total e frações e triglicérides por método enzimático colorimétrico. Foram considerados normais, concentrações séricas de alfa – tocoferol > 11,6 micro mol por litro e deficientes menor ou igual a 11,6 micro mol por litro. O consumo de alimentos fonte em vitamina E, foi avaliado por questionário de freqüência alimentar, utilizando-se escores. Análise de ANCOVA foi utilizada na comparação das médias das concentrações séricas de alfa – tocoferol entre os grupos, ajustadas por covariáveis. Análises de regressão linear multivariada investigaram a relação das concentrações séricas de alfa – tocoferol em pacientes com e sem DM2. Resultados: A média de covariância para o alfa – tocoferol nos pacientes caso foi 13,20 micro mol por litro [IC (95 por cento): 12,16 – 14,23 micro mol por litro] e nos pacientes controle foi de 13,52 micro mol por litro [IC(94 por cento): 12,48 – 14, 56 micro mol por litro]. Não houve diferença estatística significante entre os grupos na deficiência de alfa – tocoferol (p > 0,05; p = 0,698). O modelo final de regressão linear para o grupo caso mostrou associação estatística significante entre concentrações séricas de alfa – tocoferol e colesterol total (beta = 0,0288; p < 0,05) e triglicérides (beta = 0,01849; p < 0,01) e entre concentrações séricas de alfa – tocoferol e colesterol total plasmático (beta = 0,04071; p < 0,05) e ICM (beta = 0,248; p < 0,05) para o grupo controle. Não houve associação estatística entre níveis séricos de alfa – tocoferol e vitamina E consumida da dieta em nenhum dos grupos (p > 0,05). Conclusão: A prevalência de deficiência de alfa – tocoferol mostrou-se elevada nos dois grupos do estudo, não havendo diferença estatística entre os mesmos. O DM2 não acarretou muito impacto nas concentrações de alfa – tocoferol provavelmente pelo fato da dieta apresentar baixo consumo para os dois grupos estudados.


Subject(s)
Adult , Humans , Antioxidants , Vitamin E/blood , alpha-Tocopherol/blood , Diet , Oxidative Stress
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